“Reforma trabalhista não gera emprego, mas precariza o existente. Sem mais a homologação das demissões no sindicato e a introdução da justiça trabalhista paga, o trabalhador é massacrado, inclusive com a diminuição do pagamento do FGTS e das verbas rescisórias”, afirmou o economista Márcio Pochmann
O economista Márcio Pochmann criticou a Reforma Trabalhista, aprovado pelo governo Michel Temer, e que entrou em vigor em novembro de 2017.
“Reforma trabalhista não gera emprego, mas precariza o existente. Sem mais a homologação das demissões no sindicato e a introdução da justiça trabalhista paga, o trabalhador é massacrado, inclusive com a diminuição do pagamento do FGTS e das verbas rescisórias”, escreveu o estudioso em sua conta no Twitter.
Economistas estimam que seriam criados até 1 milhão de novos postos de trabalho em 2018, mas o número foi cortado para menos da metade, entre 350 mil e 452 mil, de acordo com as novas projeções de cinco consultorias ouvidas pelo G1, em matéria publicada no dia 30 de julho.
Atualmente, o País tem 13 milhões de desempregados, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 31/7. (fonte: Brasil 247)