Com vistas a esclarecer aos colegas do Grupo CEEE, a Diretoria do Senergisul reporta os fatos
(e não os fakes) abaixo:
1) Este Sindicato oficiou à CEEE o aceite da proposta do PPR 2017 em 17 de fevereiro de 2017,
conforme ofício SENERGISUL/2014-2018/325;
2) Após manifestação, ficamos no aguardo do chamamento do Grupo CEEE para assinarmos
o Acordo do PPR/2017;
3) Com a mudança na Diretoria do Grupo CEEE, o assunto somente foi retomado pelo
Senergisul, nas Audiências do TRT4, porém, sempre com a negativa da CEEE;
4) Preocupados com o prazo e principalmente com o “descaso” da Direção da CEEE, a Diretoria
do Senergisul decidiu por ingressar com a ação na Justiça do Trabalho para pagamento de R$ 5.000,00
para todos os seus representados por conta do PPR 2017, conforme ofício citado no item 1;
5) Surpreendentemente (mas nem tanto), na última Audiência do ano no TRT4, a CEEE depois
de citada judicialmente, propôs um PPR 2017 com opções de pecúnia e folga, limitado a R$ 7,5 milhões
no total e R$ 1,5 milhão ao mês (pagamento em 5 meses);
6) O Senergisul posicionou-se favorável ao avanço na proposta, porém esclareceu que, tendo
um processo em andamento, o fechamento de um Acordo deveria ser efetivado nos autos do mesmo.
Inclusive, há uma designação de Audiência, marcada para o dia 18/03/2019;
7) Diante do aceite da proposta da CEEE por vários sindicatos que não ingressaram na justiça
e da determinação da Diretoria da CEEE em iniciar os pagamentos do mesmo em janeiro de 2019, a
Diretoria do Senergisul já peticionou solicitando a antecipação da Audiência, a fim de efetivar o Acordo
do PPR 2017 entre Senergisul e Grupo CEEE nos autos do processo judicial;
8) Cabe frisar, que o Senergisul não realizou nenhum contrato de honorários advocatícios com
quaisquer percentuais;
9) Os Decretos Nº 54.479 e Nº 54.480 de 02 de janeiro de 2019, do Governo Estadual, não tem
abrangência sobre decisões judiciais.
Leia aqui o comunicado: Comunicado Senergisul
Urbanitários na resistência: contra à privatização do setor elétrico e do saneamento.
ÁGUA, ENERGIA E SANEAMENTO NÃO SÃO MERCADORIAS!