Ainda segundo ele, medidas de adequação padrões, como os de eficiência energética que foram adotadas naquela época não precisarão ser adotadas agora. Ferreira Junior contou ainda que prefere o cenário de sobrecontratação a subcontratação. Ele acredita que a retomada da economia vira baseada em um forte programa de investimentos em infraestrutura e privatizações, como forma de atrair o capital privado.
Sobre preços de mercado, a Thymos Energia via em janeiro a expectativa era que eles fossem altos. Porém a hidrologia mediana em relação aos anos anteriores e a redução de carga levam a previsão para o lado oposto. “A perspectiva para o fim do ano é bem baixa, metade do que tinha em janeiro”, avisa o presidente da a Thymos, João Mello. Ele vê que a partir de 2022 as diferenças de preços no mercado acabam, sem divergências em 2023. Mello, que vê sobrecontratção adicional de R$ 5 a 15 bilhões até 2022, pede urgência na implementação da conta-covid e que ela seja aplicada em tranches. “Tem que ser feita a captação logo”, aponta.