A direção da Copanor não sai da sua postura de radicalismo e insiste em não manter a cláusula de “Garantia de Emprego” no Acordo Coletivo, não aceitando também a correção dos salários pelo INPC integral, que reflete a inflação anual.
Pior ainda, além de negar o direito do trabalhador, a empresa fez ameaça de retirar a sua proposta inicial apresentada e direitos do Acordo Coletivo em vigor.
Na audiência, realizada hoje na Justiça do Trabalho, em Teófilo Otoni, todas as testemunhas ouvidas demonstraram o cumprimento de todos os preceitos legais e medidas tomadas pelos trabalhadores na Greve praticamente forçada pela inflexibilidade da empresa e autoritarismo em cortar conquistas estabelecidas em acordo.
Em razão do radicalismo da empresa, os trabalhadores continuarão em greve, até que os direitos sejam respeitados, da mesma forma que mantemos nossa responsabilidade em não prejudicar a população com desabastecimento, mesmo com o autoritarismo e desrespeito aos nossos direitos pela direção zemista na Copanor.
Fonte: Ascom Sindágua-MG