30/06/2015
Copasianos rejeitam proposta e exigem respeito aos direitos
por: Sindágua-MG
Em assembleias realizadas em todo o Estado, os trabalhadores rejeitaram a contraproposta da Copasa às reivindicações da categoria para o Acordo Coletivo de Trabalho 2015.
Lida em sua íntegra nas assembleias, a contraproposta patronal causou indignação nos trabalhadores, que atacaram durante a intenção de cortar direitos, lembrando à direção da empresa que nossos salários são vergonhosamente baixos, tanto que a categoria coloca como uma das emergências a construção imediata de um Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS). Os trabalhadores aprovaram o retorno imediato à mesa de negociações, para revisão de toda a pauta de reivindicações apresentadas pelos trabalhadores.
CRÍTICA ÀS MEDIDAS QUE PREJUDICAM A CATEGORIA
Ainda nas assembleias, os trabalhadores protestaram pela politica de proibição de emissão de guias sem ônus para realização de exames médicos periódicos, obrigatórios para uma precisa avaliação médica, restrição que nunca foi imposta na empresa, que sempre procurou primar por ter um diagnóstico preciso de seus trabalhadores e evitar riscos na execução de suas atividades.
Manifestaram indignação às propostas de retirada de benefícios (anuênio e quinquênio), a falta de correção das perdas inflacionárias dos benefícios pelo INPC, nenhuma resposta à nossa reivindicação pelo fim da GDI, com a incorporação nos salários de sua base (16,5%), como também a falta de propostas para o fim da politica de portes, mesmo que progressivamente nos próximos anos, não resposta ao pedido de ganho real nos salários, demora no pagamento das diferenças da PL de 2010, revisão da tabela salarial, dotação de recurso para assegurar a implantação e acertos do PCCS.
Os trabalhadores comentaram também o acordo coletivo de trabalho com reajuste de 8,29% mais 1% de ganho real nos salários, além de 1% de impacto no plano de cargos e salários conquistado pelos trabalhadores na Sabesp, em São Paulo, suplantando a choradeira de crise hídrica que é repetida em Minas.
Ao mesmo tempo, a diretoria plena do SINDÁGUA faz trabalho de mobilização em todo o Estado, para que os trabalhadores fortaleçam as ações do Sindicato, inibindo qualquer iniciativa patronal de reapresentar contraproposta tão danosa como esta que foi rejeitada.
A Copasa já foi oficializada pelo Sindicato da rejeição pelos trabalhadores, que solicitou a marcação de nova reunião e o retorno às negociações.
30/06/2015
Burocratização na FACEB prejudica usuários dos planos de saúde
por: STIUDF
O plano de saúde da CEB, certamente, é um dos benefícios mais valorizados pelos trabalhadores e trabalhadoras da empresa. Além das vantagens relacionadas à extensão da cobertura e qualidade da rede credenciada, pesa muito nessa valorização a gestão da FACEB, historicamente marcada pela humanização no atendimento e pelo foco na comodidade e satisfação dos usuários.
Infelizmente, isto está mudando. Não por conta dos trabalhadores e trabalhadoras da Fundação, que continuam se desdobrando para fazer o melhor pelos beneficiários dos planos, mas da política implementada pela atual gestão da FACEB, centrada principalmente na burocratização excessiva do atendimento e na criação de dificuldades para os usuários.
Qual seria o sentido – a não ser o de criar transtornos, de autorizar uma cirurgia eletiva ou um exame coberto pelos planos apenas no prazo de 10 dias?
É bom registrar que algumas das medidas oriundas dessa política carecem totalmente de base legal ou regulamentar. É o caso, por exemplo, da exigência de 2ª via ou atualização de Certidão de Casamento na renovação do cadastro de cônjuge.
Outra questão que tem indignado os usuários é a exclusão de dependentes, pai e mãe, muitos deles em tratamento de saúde e com mais de 15 anos vinculados ao Plano Assistencial. Além de radical e insensível, essa medida expõe a FACEB ao risco jurídico, pois os trabalhadores prejudicados já estão indo à Justiça para anular a referida decisão.
O Sindicato já vinha alertando à diretoria da FACEB sobre esses e outros desmandos, porém eles continuam, inexplicavelmente, sendo praticados.
A paciência dos cebianos chegou ao limite. O STIU-DF vai atuar junto à diretoria da CEB para pôr fim a essa burocratização inócua, sem sentido e inaceitavelmente injusta com os usuários dos planos de saúde.
Conselho Fiscal continua sem representante dos ativos
Apesar de eleitos em 22/05, até hoje os companheiros João Carlos e Zagari não foram empossados no Conselho Fiscal da FACEB. Em contato com o STIU-DF, eles informaram que não receberam nenhum esclarecimento da Fundação sobre a demora para assumirem seus cargos. Vale lembrar que os participantes ativos estão sem representante neste órgão há mais de cinco meses, ficando, portando, impedidos de fiscalizar e atuar pela transparência na gestão da Entidade. O Sindicato espera que a data de posse seja finalmente definida na reunião do Conselho Deliberativo marcada para esta terça-feira (30/06), garantindo, assim, a efetivação do que diz o Regulamento, o Estatuto e a vontade dos participantes da FACEB.
CEB nomeia diretor financeiro da FACEB como interlocutor das mudanças no Plano de Saúde
Através da Portaria nº 384/2015, a CEB Distribuição S/A nomeou em 17/06 o diretor administrativo-financeiro da FACEB, Sr. Naor Alves de Paula Filho, como o seu único interlocutor “nas tratativas referentes ao Plano Assistencial junto ao Sindicato dos Urbanitários no Distrito Federal – STIU-DF, à Associação dos Aposentados e Pensionistas da CEB – ASAPEC, gestores, empregados e outros”.
O Sindicato entende que essa indicação corre por conta e risco da CEB, que poderia assumir diretamente as negociações ou respeitar o organograma da FACEB, onde o diretor de benefícios, que é eleito pelos participantes, responde pelos planos de saúde.
Sobre eventuais propostas de mudanças nos planos de saúde, o STIU-DF reitera sua premissa fundamental: sem participação, respeito a todos os usuários e transparência no debate não há negociação possível sobre esse tema. A entidade manterá a categoria mobilizada e informada sobre qualquer novidade acerca do assunto.
30/06/2015
Embasa marca nova negociação. Dia 6 teremos assembleia com indicativo de greve
por: Sindae-BA
Depois de “propiciar” um péssimo São João e São Pedro para a categoria, a direção da Embasa marcou uma nova negociação para esta quarta (dia 1º), pela tarde, deixando a expectativa, enfim, de que possa apresentar uma proposta digna para os (as) trabalhadores (as). E é preciso mesmo que seja algo positivo, pois a empresa sabe que haverá assembleia com indicativo de greve no próximo dia 6.
O indicativo de greve foi decidido nas assembleias realizadas no último dia 19, no CAB e nas unidades regionais, depois que a Embasa se recusou a avançar nas negociações do acordo coletivo naquela mesma semana. Ela ficou estancada num reajuste salarial de 7,5%, parcelados de duas vezes (3,5% retroativos a primeiro de maio e 3,86% em novembro, sem retroatividade), sendo que para as demais cláusulas econômicas propôs a aplicação do mesmo índice. Uma proposta que a categoria considerou ridícula e inaceitável.
O Sindicato tem reafirmado a proposta de reajuste salarial de 8,34%, que é o índice do INPC-IBGE, mais ganho real de salário, além da discussão dos benefícios de ordem econômica separadamente. Não é possível que a Embasa insista em alegar dificuldades financeiras para apresentar uma proposta decente, mas se isso acontecer irá enfrentar a reação da categoria.
30/06/2015
Vitória! Sindieletro ganha ação em primeira instância
por: SIndieletro-MG
No dia 24 de junho, o juiz da Segunda Vara do Trabalho, João Alberto de Almeida, julgou procedente o pedido da ação 0001713-10.2014.503.0002, movida pelo Sindieletro contra a Cemig, para condenar a empresa a pagar o adicional de periculosidade sobre a totalidade da remuneração, em favor da categoria dos eletricitários.
A ação beneficiará todos os eletricitários representados pelo Sindieletro, que recebem ou já receberam o adicional de periculosidade, inclusive para os trabalhadores que se desligaram da empresa, após 08/09/2012, dois anos antes da distribuição da ação. Os trabalhadores que possuam ações individuais não estão contemplados.
Em sua decisão, o magistrado determina que a Cemig deverá calcular as diferenças relativas ao adicional de periculosidade sobre todas as parcelas de cunho salarial ou remuneratório desde 08/09/2009, que abrange os reflexos sobre as horas extras, sobreaviso, gratificações especiais de exercício de função, Maria Rosa, férias e do décimo terceiro salário, inclusive sobre as verbas rescisórias para os trabalhadores desligados da empresa no período de alcance da decisão.
Vencemos o primeiro round, mas a Cemig ainda pode recorrer da decisão da Justiça do Trabalho. Nesse caso, a ação do Sindieletro será encaminhada para o Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região.
30/06/2015
MP afirmar que Instituto de Águas é \”NATIMORTO\”
por: SINTEPI
Na manhã do dia 29/06 trabalhadores da Agespisa seguiram em passeata da sede da companhia até a Assembleia Legislativa, onde aconteceu Audiência Pública, proposta pelo deputado Marden Menezes, sobre a criação do Instituto de Águas do Piauí. Os agespisianos lotaram o plenarinho. Estiveram presentes os deputados Evaldo Gomes e Robert Rios. Representando o governo, o presidente da Agespisa, Raimundo Trigo, o presidente do Instituto, Herbert Buenos Aires e o secretário de Administração, Franzé Silva.
O Minsitério Público também esteve presente, através do promotor Fernando Santos, que em seu pronunciamento afrimou que o Instituto é “natimorto”, pois, juridicamente, é completamente inviável. “Com o Instituto, tecnicamente, os servidores da Agespisa ou ficariam jogados na Emgerpi ou seriam demitidos”.
Os deputados também questionaram a viabilidade do projeto e propuseram a criação de uma CPI para investigar as contas da empresa. Os assessores do governo se mostraram um pouco perdidos em suas falas, não conseguindo sanar todas as dúvidas levantadas. Portanto, o final da audiência, ficou acertado que acontecerá uma nova reunião para maiores esclarecimentos técnicos ainda sem data para acontecer.
Para o sindicato, este foi mais um passo em defesa da Agespisa. E continuará lutando para a revitalização da empresa e por um saneamento básico de qualidade para a população piauiense.
29/06/2015
Na COSERN sobram demissões e falta PCCS
por: SINTERN
Outras empresas tratam com dignidade e respeito seus empregados. Existem exemplos de Companhias que tem política remuneratória e social que dignificam e enaltecem seus trabalhadores, pois contam com Plano de Cargos, Carreira e Salários – PCCS e os Recursos Humanos humanizam e coordenam todas as condições em benefício se sua coletividade laboral. Na COSERN é tudo ao contrário.
Na COSERN não existe PCCS, não se promove por mérito ou por antiguidade há 17 anos, ou seja, desde a privatização. É que a política remuneratória de pessoal é feita com base em 80% da média de mercado, porém os novos contratados percebem salários maiores que os já existentes no quadro de pessoal. Isso causa um caos de problema isonômico. Basta! Os trabalhadores exigem o reconhecimento e crescimento profissional que tanto merecem e tem direito!
23/06/2015
Assédio assusta trabalhadores da Celesc
por: Assédio assusta trabalhadores da Celesc
Inconformado com a conclusão de um grupo de trabalho, o Diretor de Planejamento e Controle Interno da Celesc está perseguindo integrantes do grupo. Formado por meio da Deliberação 144/2014, o grupo foi criado para avaliar os processos internos da empresa e a possível extinção dos processos de trabalho incorporados da extinta Divisão de Organização e Métodos.
Após dois meses de estudo, o GT concluiu que devem ser mantidas as atribuições da extinta DVOG na atual Divisão de Controle Interno (DVCI), por ela ser imprescindível para manter uma organização nos documentos coletivos da empresa.
Segundo o grupo, o fato de transferir essa atividade para outra divisão resultaria numa movimentação dos empregados envolvidos na DVCI, o que causaria desgastes e custos desnecessários para a empresa. Outra justificativa é que as áreas citadas como alternativas de alocação para a DVOG, ASAD e DVGD, não dispõem de estrutura adequadas – estão saturadas de serviços e pleiteando mais mão de obra, além de não estarem preparadas fisicamente para receber esta divisão. O grupo propõe também a criação de duas novas vagas para a DVCI, já que esta divisão passaria a ter duas atribuições distintas: de Controle Interno e de Organização e Métodos, e consequentemente, exigiria um reforço para o RH da atividade de Controle Interno.
Duas visitas técnicas, uma a Eletrosul e a outra a Tractebel, tiveram papel fundamental para as conclusões propostas pelo Grupo de Trabalho. Na Tractebel, a visita, que foi realizada no dia 24 de fevereiros deste ano, apresentou um breve histórico sobre os documentos normativos, desde a privatização até hoje. Foi constatado que a extinção da Divisão de O&M, após a terceirização, revelou-se um fracasso, pois cada área ficou responsável por suas normas e especificações. O resultado foi a monta de 11 mil documentos normativos em toda a empresa. A situação só foi melhorar a partir de 2012, quando iniciou-se um processo de centralização na área com a reestruturação de um setor de O&M.
Já na Eletrosul, a visita do dia 25 de fevereiro, expôs o trabalho do Setor de Documentação e Organização e Métodos(SETOM). O SETOM, composto atualmente por três funcionários, é responsável pelo mapeamento dos processos, elaboração de normas e pelo manual de competências da Eletrosul. Além disso, o trabalho do SETOM tem apoio do Comitê de Normas, grupo permanente formando por membros de todas as diretorias da empresa que faz a análise das normas antes de elas serem publicadas. Só após a aprovação deste comitê que as normas são encaminhadas para a aprovação final da Diretoria Executiva. Questionados por uma alternativa de descentralização ou extinção da área na Eletrosul, os responsáveis são enfáticos ao afirmarem que esta possibilidade está descartada.
Independente das conclusões do grupo, é inadmissível que um diretor assedie trabalhadores para exercer seu ponto de vista e retalie com a transferência de trabalhadores para outras diretorias e departamentos. A Intercel vai se reunir com a empresa para discutir o assunto.
23/06/2015
Luta vai endurecer: Embasa não avança e nova assembleia tem indicativo de greve
por: Sindae-BA
Intransigente e insensível, a diretoria da Embasa optou por estragar o São João da categoria, logo esta que é uma das festas mais tradicionais e animadas do Brasil. Em dois dias de negociações (17 e 18), mesmo com intenso debate, ela se recusou a avançar na proposta de acordo coletivo, mantendo a mesma que anteriormente já havia sido rejeitada por unanimidade e sob protestos dos (das) trabalhadores (as).
A categoria entendeu o recado e em assembleias realizadas na última sexta (19), no CAB e nas unidades regionais (exceto Senhor do Bomfim por problemas de logística), tomaram a decisão: confirmaram a rejeição da proposta, decidiram manter as negociações e convocaram uma nova assembleia, com indicativo de greve, para o dia 6 de julho, às 9 horas, nos mesmos locais. Os (as) trabalhadores (as) sabem que chegou o momento de endurecer a luta para vencer a intransigência e superar o impasse. É preciso que todos compareçam a essas assembleias para dar uma demonstração de força e disposição para alcançar o grande objetivo.
A Embasa permanecesse alegando dificuldades financeiras, mas esquece que teve aprovado o aumento da tarifa de água, ficou isenta do ICMS na energia e ela própria aumentou os juros de contas atrasadas dos consumidores, de 0,5% para 1% ao mês. Para ela começa a entrar dinheiro, falta entrar no bolso dos (das) empregados (as).
A proposta de acordo coletivo mantida pela empresa é ridícula e inaceitável. Sequer contempla a inflação do período (8,34%, pelo INPC-IBGE). Ela está propondo reajuste salarial de 7,5%, parcelados de duas vezes (3,5% retroativo a primeiro de maio e 3,86% em novembro, sem retroatividade). Para as demais cláusulas econômicas propôs a aplicação do mesmo índice.
Está muito claro que a empresa tem condições de melhorar bastante a sua proposta, incluindo ganho real de salário, e pagando sem parcelamento. Essa é uma condição que vem sendo reafirmada pelo Sindicato, reunião após reunião. Além disso, queremos discutir cada um dos benefícios separadamente, e não como quer a Embasa, de aplicar o mesmo índice de reajuste do salário sobre todos eles.
Passado o São João, o Sindicato vai propor novas negociações imediatamente, para que possa levar e discutir com a categoria uma proposta melhor antes da assembleia do próximo dia 6. Do contrário, a direção da empresa terá de frente uma dura reação da categoria.
22/06/2015
Diretoria da CAGEPA melhora contraproposta e trabalhadores serão convocadas às Assembleias pelo SINDIÁGUA-PB
por: Sindiágua-PB
No dia 23/06 às 15:00h, aconteceu mais uma reunião intensa que se encerrou ás 18:00h com a Diretoria da empresa, reunião com muita argumentação de ambos os lados e ao final, depois de esticar ao máximo a contraproposta e com muita dificuldade, a Diretoria da empresa chegou a seguinte proposta final aos trabalhadores:
- Reajuste salarial de 8,34% (Inflação do período), sendo: 3% no contracheque de Julho, 3% em Agosto e 2,34% em Setembro;
- O Retroativo salarial será pago nos contracheques de Dezembro/15 e Janeiro/16
- Reajuste de 10% no Ticket Alimentação = R$715,00
- Retroativo do Ticket Alimentação referentes à Maio e Junho/15 pagos integralmente em 20 de Julho/15
- Reajuste Unimed: ANS autorizou a repassar 9,65% de reajuste anual no plano de saúde, sendo que, só será repassado aos trabalhadores o percentual de 4,65%.
Companheiros e companheiras, a Direção do SINDIÁGUA-PB reuniu todos os esforços necessários no sentido de conseguir o melhor para os cagepianos, tendo em vista, uma conjuntura nacional e regional totalmente desfavorável aos trabalhadores.
Calendário
- Distrito de José Américo:Dia 25/06 às 13:30h
- Sede Central:Dia 25/06 às 16:00h
- Distrito de Marés:Dia 26/06 às 07:30h
- Distrito de Mangabeira:Dia 26/06 às 11:00h
- Diogo Velho:Dia 26 às 16:30h
11/06/2015
CAERN a presenta nova contraproposta para o Acordo Coletivo 2015/2016
por: Sindagua-RN
A representação da CAERN apresentou na quinta rodada de negociação realizada no dia 10 de junho de 2015 a segunda contraproposta global para o Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016. A Empresa manteve o cronograma para implantação do novo Plano de Cargos até 2016 conforme divulgado em sua primeira proposta, porém estipulou um adiantamento salarial a título de antecipação do piso para os operadores no valor de R$ 1.018,16 ou seja, 8,34% do INPC + 4,0%, retroativo a maio de 2015. Em janeiro de 2016, serão acrescidos mais 4% ao piso que passará a ter o valor de R$ 1.058,88.
Ainda pela nova proposta da CAERN a diferença do piso salarial reivindicado pelos operadores será pago em junho de 2016 na implantação do Plano de Cargos.
Diante do exposto, a comissão de trabalhadores solicitou prazo para discutir em reuniões e assembleias a nova contraproposta da CAERN com a categoria. Desta forma, a sexta-rodada de negociação será realizada no dia 30/06/2015, ocasião em que será apresentada os encaminhamentos dos caernianos.
Amanhã, dia 11 de junho de 2015, a comissão dos trabalhadores divulgará um novo comunicado com o calendário das mobilizações para esclarecimentos da nova contraproposta da CAERN e a convocação para as assembleias para deliberação dos rumos da luta da categoria, bem como um resumo dos demais itens propostos pela Empresa.
10/06/2015
CASAL se recusa a avançar na proposta e categoria vai deliberar sobre o rumo a seguir
por: Urbanitários-AL
O Sindicato convoca os/as trabalhadores/as da CASAL, para a assembleia que será realizada nessa quinta-feira, dia 11 de junho, a partir das 18:30 horas, no auditório do Sindicato, quando a categoria irá deliberar sobre qual os rumos que dará a campanha salarial deste ano, já que a empresa se nega a avançar na proposta apresentada.
No dia de ontem, 10 de junho, houve a terceira rodada de negociação entre a comissão de negociação do ACT da CASAL e a diretoria do Sindicato, quando a empresa se limitou a manter a proposta anterior, concedendo apenas o IPCA nos salários e no auxílio alimentação, se negando a garantir ganho real, reajustar as demais cláusulas econômicas e a sequer discutir qualquer outra cláusula nova.
10/06/2015
Fórum em defesa das estatais do DF – CEB/CAESB/BRB
por: STIUDF
O STIU-DF em conjunto com o SINDÁGUA e BANCÁRIOS estiveram nesta terça-feira (09), na Câmara Legislativa, para conversar com vários deputados distritais no sentido de conseguir uma agenda para debater o PL 467/2015. Os dirigentes sindicais foram atendidos por vários parlamentares que se mostraram sensibilizados e contrários ao projeto de venda de ações das estatais. Conseguimos agendar uma Comissão Geral e a realização de uma audiência pública.
O STIU-DF convoca todos os trabalhadores e trabalhadoras da CEB para participar nesta quinta-feira (11) do ato em defesa das estatais do Distrito Federal, contra o PL 467/2015. Haverá Comissão Geral a ser realizada no plenário da Câmara Legislativa, às 15h, com a participação de vários deputados. Reforçamos a importância da participação de todos os trabalhadores e trabalhadoras.
A audiência pública será realizada no dia 17/06. Participe! A sua presença é fundamental.
02/06/2015
Sindiágua-RS realiza Assembleia Geral nesta quarta-feira
por: Sindiágua-RS
O SINDIÁGUA realiza nesta quarta-feira (3), Assembleia Geral dos trabalhadores na Corsan. Na pauta, apreciação e deliberação sobre eventual proposta econômica, financeira e demais cláusulas da pauta de reivindicação da Campanha Salarial 2015/2016 que venham a ser apresentadas pela Companhia até a data do evento.
A Assembleia tem início às 08h30min em primeira chamada, e será realizado no Centro de Eventos Casa do Gaúcho, localizado ao lado da Churrascaria Galpão Crioulo, no Parque Harmonia, em Porto Alegre.
02/06/2015
Sindicato cobra mudanças para recuperar uma empresa social e valorizar os trabalhadores
por: Sindágua-MG
A direção do SINDÁGUA reforçou nesta primeira reunião o esperado compromisso da nova gestão da empresa e do Governo de Minas em recuperar a administração da Copasa para a universalização do saneamento e uma expectativa mais social, como empresa pública prestadora de um serviço essencial para a população. Reforçamos nossa crítica sobre o progressivo sucateamento das estruturas da Copasa pelas gestões anteriores e o completo abandono dos trabalhadores, cada dia mais sufocados e sem as condições de trabalho adequadas.
A próxima reunião, em que começam efetivamente as negociações coletivas, foi marcada para o próximo dia 02 de junho ás 15h