Apesar de toda a pressão ostensiva do governo, dos agentes de mercado e da mídia privatista, o Tribunal de Contas da União com espírito republicano e exercendo seu dever constitucional de fiscalização e controle, decidiu por avaliar com mais cuidado as repercussões do primeiro acórdão e o segundo acórdão que trata da modelagem da privatização, da valoração da operação e da segregação de Itaipu Binacional e de Eletronuclear.
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