Muitos dos impasses que vivemos hoje se devem a uma política de esquecimento praticada no Brasil. Mas o país e, especialmente, quem vive o setor elétrico, sabe que o esquecimento e o silêncio cobram seu preço no futuro. Por isso, acompanhamos ansiosamente as nomeações do novo governo. Comemoramos e saudamos muitos dos nomes já anunciados, como o do Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, o Ministro da Justiça, Flavio Dino, e o Ministro da Economia, Fernando Haddad, só para citar alguns.
Por outro lado, sabemos também que oportunistas, especialmente àqueles com conexões com o mercado financeiro, usam sua influência na imprensa para tentar emplacar seus nomes em cargos estratégicos no governo. São tecnocratas lobistas, sempre querendo uma boquinha, que trabalham como defensores de interesses poderosos. Por isso, não podemos deixar de nos posicionar diante de algumas notícias que nos pegam de surpresa, como a recente matéria sobre a possibilidade de nomeação de Bruno Eustáquio para o cargo de secretário executivo do MME (veja aqui).

Leia o Informe da Associação dos Empregados da Eletrobras (AEEL) no link abaixo.

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