O acesso à água e ao saneamento básico é um direito humano fundamental, reconhecido pela ONU como “condição essencial para o gozo pleno da vida e dos demais direitos humanos”.
Em um estado como Sergipe – o quinto com mais pobres do país, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas – a Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO), como empresa pública, cumpre um papel estratégico e fundamental. A empresa é responsável pelo fornecimento de 128 bilhões de litros/ano de água potável a 1,95 milhão de sergipanos, a baixo custo para a população.
A expectativa de vida dos sergipanos aumentou nas últimas décadas e isso está diretamente relacionado à melhoria no tratamento e disponibilidade de água e esgotamento sanitário.
Além disso, a DESO não dá prejuízo ao Estado. Pelo contrário. A empresa é sólida financeiramente e superavitária, tendo fechado o ano de 2022 com um superávit nas suas contas de R$ 40,3 milhões.
Diante desses dados, cabe questionar a quem de fato interessa a privatização dos serviços da DESO, o maior patrimônio do povo sergipano e uma empresa estratégica para o desenvolvimento de Sergipe?
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Fonte: Sindisan-SE