Dirigentes do Sindieletro são forçados a retornar ao trabalho por determinação da gestão zemista da empresa
A gestão zemista da Cemig, de forma arbitrária e intimidatória à atividade sindical, determinou o retorno de dirigentes do Sindieletro/MG ao trabalho nesta segunda-feira (2 de janeiro), primeiro dia útil de 2024, em flagrante desrespeito à liberação integral de diretores da entidade representativa da categoria dos eletricitários.
A direção da empresa, designada pelo governador Romeu Zema, alega que a medida arbitrária se deve à expiração da cláusula 48ª do Acordo Coletivo de Trabalho, parágrafos terceiro e quarto, numa evidente retaliação às lutas da classe trabalhadora em defesa dos serviços públicos e contra o projeto de privatização do governo estadual.
O objetivo da gestão do presidente Reynaldo Passanezi Filho, certamente seguindo orientação de seu “patrão” Zema, é restringir a atuação de lideranças sindicais como o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG), Jairo Nogueira Filho, Emerson Andrada Leite, coordenador-geral do Sindieletro/MG, Lucimar Lizandro Freitas, William Franklin, Ézio Luiz e Silva, Guilherme Alves Fernandes, João Victor S. Águido Floriano Mourão, Fábio Rogério S. Parreira, Celso Marcos Primo, Jefferson Leandro T. Silva, Renato Ferreira da Silva e Geovan Aguiar Teles da Silva, dirigentes da entidade.
Fonte: Ascom Sindágua-MG