Diretor da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Marcos Montenegro, revela os perigos da venda da Deso
O Governo de Sergipe, a pretexto de promover a universalização do atendimento com água e esgotamento, pôs em marcha um processo de concessão dos serviços públicos de distribuição da água potável e de coleta e tratamento de esgoto sanitário em todo o Estado.
A marca deste processo é a pressa que inviabiliza a possibilidade de identificar e discutir alternativas de modo a encontrar o melhor caminho para o progresso do saneamento básico em Sergipe.
Estas 16 notas objetivam trazer elementos para o debate em pauta. Esclareço que “liquidação”, no título deste texto é usada com o significado de: “venda, a preços reduzidos, de um sortimento de mercadorias, para lhes dar saída rápida.
1. Aracaju entre as melhores do Nordeste
De acordo com o Instituto Trata Brasil, Aracaju ocupa a quinta melhor posição no ranking de saneamento das cidades do Nordeste, junto com Vitória da Conquista, na Bahia, Campina Grande, na Paraíba, Salvador, capital da Bahia e João Pessoa, capital da Paraíba.
Aracaju tem serviços de água e esgoto prestados pela Companhia Estadual de Sergipe, a DESO. Como a capital sergipana, as outras quatro cidades com melhor serviço no Nordeste têm uma característica em comum: a prestação dos serviços por empresas estaduais públicas.
A pergunta que não quer calar: o que Aracaju ganha com a privatização dos serviços hoje prestados pela DESO?
Com a palavra o governador de Sergipe que está liderando esta nefasta iniciativa.
Leia a matéria completa do Coordenador do Ondas, Marcos Montenegro, no site Mangue Jornalismo, clicando no link abaixo: