Série de reportagens com depoimentos de trabalhadores e movimentos sociais e sindicais mostram como empresas transnacionais violam os direitos humanos e se apropriam de terras de agricultores e comunidades
A energia renovável, necessária para que a humanidade não fique apenas na dependência dos combustíveis fósseis que poluem e têm acelerado a destruição do meio ambiente, tem sido uma alternativa para desenvolvimento em todo o mundo. O uso das energias solar e eólica, a princípio, foi aclamado como uma solução para diminuir a poluição e estabelecer um meio ambiente mais saudável para todos. No entanto, no Brasil, por falta de leis e regulamentação, o que se vê é um flagrante desrespeito aos direitos humanos, a “expulsão legalizada” de proprietários de terras produtivas, danos à saúde, o aumento da violência contra as mulheres e da exploração infantil e a degradação ambiental com prejuízos incalculáveis à fauna e à flora, nas localidades, principalmente no Nordeste, em que os parques eólicos estão sendo instalados por empresas transnacionais da França, Alemanha, Noruega, Espanha, entre outras.
Diante desse flagrante desrespeito à soberania nacional, aos diretos dos trabalhadores e trabalhadoras da agricultura familiar e à população das comunidades que a CUT Nacional, por meio da Secretaria de Políticas Sociais e Direitos Humanos, seus sindicatos e seu corpo jurídico, está à frente, junto com diversas entidades na defesa da população dessas comunidades.
Para falar sobre essa situação catastrófica o Portal CUT publicará uma série de reportagens sobre a instalação dos parques eólicos no Brasil. A nossa primeira entrevista é com a Secretária Nacional de Políticas Sociais e Direitos Humanos, Jandyra Uehara, que tem acompanhado de perto toda esta situação.
Para ler a matéria completa da jornalista Rosely Rocha no site da CUT, clique no link abaixo.