Wilson Pinto assumiu a Eletrobras em julho de 2016 com a promessa de que a estatal não seria privatizada. Na presidência, iniciou um Plano Diretor de Negócios e Gestão (PDNG), onde ficou evidente as pretensões do gestor. Na lista, está o favorecimento do mercado com a entrega do controle acionário da empresa, demissão de 12 mil trabalhadores e a penalização da população brasileira com o aumento da tarifa de energia.
Além disso, na gestão da Eletrobras, Wilson Pinto solicitou um aumento de 46% do próprio salarial, ao mesmo tempo em que negocia um reajuste de 1,69% para a categoria eletricitária. A contratação da FSB comunicação por R$ 2 milhões para depreciar a estatal e facilitar o processo de privatização é outra atitude que inviabiliza a continuidade do atual presidente à frente da maior estatal elétrica da América Latina.
Em vídeo, o deputado Glauber Braga (Psol-RJ) questiona o presidente da estatal sobre as suas ações em relação a empresa. Assista e veja os 10 motivos para Wilson Pinto deixar a presidência da Eletrobras:
(fonte: Stiu-DF)