Leia o boletim do CNE – Coletivo Nacional dos Eletricitários:
Eletronuclear: outra vilã dos trabalhadores!
Seguindo idêntica trilha dos diretores alinhados com a política agressiva e entreguista de Wilson Pinto, a Eletronuclear vem se destacando também na perseguição aos seus trabalhadores. O mais recente, foi à demissão de uma empregada em auxílio médico. Mesmo com alertas do sindicato e de próprios gestores sobre a evidente ilegalidade do processo, a empresa continuou na sua rota atrevida não tendo o menor bom senso de análise sobre o fato, confirmando assim, o desligamento. Agora, uma mãe de dois filhos gêmeos, um com problemas de saúde, luta para manter com dignidade sua família num dos piores momentos para os trabalhadores no Brasil.
Uma flagrante ausência de humanidade e de abuso de autoridade que os sindicatos vão buscar reparar pelas vias judiciais! A Diretora de Administração e Finanças, indicada pelo Senador entreguista Romário, era quem utilizava em Furnas essa mesma pratica intimidadora aos direitos dos trabalhadores, imaginando assim, amedrontar os sindicatos tanto lá quanto aqui. Agora, se vangloria dessa mesma postura autoritária na Eletronuclear. Vale lembrar que ela era a administradora do Centro de serviços compartilhados (CSC) de Furnas.
Seu objetivo principal na Diretoria da Eletronuclear foi de implantar e acelerar esse projeto de qualquer forma, satisfazendo assim, a ambição do Sr. Wilson Pinto. É o que tem feito.
Mesmo sem base legal ou regulamentar fundamentada sobre a transferência de empregados para o CSC, centenas de empregados foram jogados de qualquer forma em Furnas e em Angra.
Toda essa movimentação estrutural ainda não trouxe nenhuma comprovação de benefício econômico ou administrativo para a Empresa, muito pelo contrário, os empregados que estão em Furnas, estão muito insatisfeitos, os sistemas nem sempre funcionam, as instalações deixam muito a desejar e o deslocamento dos empregados ficou muito pior.
No desespero em se agarrar ao cargo para conseguir realizar o desmonte da empresa como exige seu chefe Pinto Jr., a DA vem trocando sua assessoria e deixando de lado o corpo gerencial capacitado por pura perseguição.
O CNE alerta ser inaceitável este desmando institucional e de descompromisso da Eletronuclear com seus empregados lamentando que seus dirigentes estejam à margem dos princípios éticos que tanto propagam.
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