A falta de fardamento e de equipamentos de proteção individual (EPI) prejudicam sobremaneira os trabalhadores da DESO. Há mais de três meses que o SINDISAN vem recebendo denúncias de vários colegas sobre a constante falta de fardamentos e também de EPIs.
Sobre o fardamento, o caso se torna ainda mais gritante pois, segundo informações, houve um erro na compra dos mesmos quanto à numeração. Foram comprados em demasia números exageradamente grandes, já os números pequenos foram comprados em uma quantidade muito baixa, levando a entender que não se preocuparam em fazer um prévio levantamento das reais necessidades dos trabalhadores da Companhia que fazem uso desses fardamentos. Como resultado óbvio desse erro esdrúxulo, há uma farta sobra de fardamentos de número elevados.
Enquanto esse problema não é resolvido, os trabalhadores estão desenvolvendo as suas atividades cada um a seu modo, geralmente, complementando o traje com calças e bermudas de uso pessoal. Imaginávamos que problemas administrativos dessa natureza já haviam sidos superados dentro da DESO, já que muitos gestores adoram citar modelos gestacionais de primeiro mundo como referência para o seu cotidiano; porém, na prática, não é nada disso que acontece.
Muitas coisas dentro da Companhia vão de mau a pior, e não é necessário nenhum grande esforço para se perceber. Mas como sempre, tudo só recai no lombo dos trabalhadores. Lamentável!
Fonte: Ascom Sindisan