Com o objetivo de analisar a participação da Eletrobras e BNDES e de investidores estrangeiros em megaprojetos de infraestrutura realizados no Brasil após a crise financeira internacional de 2008, os economistas Fernando de Amorim Teixeira (UFF) e Gustavo Teixeira Ferreira da Silva (FNU/CNE) produziram artigo científico usando como metodologia o recorte setorial dos dez maiores projetos registrados no Word Bank Private Participation in Infrastructure Database (PPI).
O artigo foi transformado em uma apresentação que sintetiza os principais pontos e facilita a compreensão.
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Empresas estatais e investimento estrangeiro em infraestrutura no Brasil após a crise financeira internacional de 2008
Considerações finais na apresentação:
- Transferir, ainda que de forma fatiada, o patrimônio público brasileiro para outros Estados Nacionais ou mesmo para gestoras de fundos internacionais, enquanto que o movimento global é exatamente o inverso, é abrir mão de um instrumento estratégico para o desenvolvimento econômico e social do país. No atual estágio do capitalismo, financeirizado e sob um cenário recessivo, tem se acirrado cada vez mais a disputa global em torno de ativos estratégicos e nesse caso a Eletrobras é uma peça importante no tabuleiro.
- Ao privatizarmos nossas últimas grandes empresas estatais, perderemos um dos principais instrumentos que ainda nos restam para dinamizar o investimento privado num contexto de crise econômica como a que nos encontramos hoje.
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Empresas estatais e investimento estrangeiro em infraestrutura no Brasil após a crise financeira internacional de 2008