O ex-Presidente do Conselho de Administração e ex-CEO, da Nestlé – trabalhou 50 anos para na empresa-, a maior produtora de alimentos do mundo, acredita que a resposta às questões de água global é a privatização.
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PRIVATIZAÇÃO: NESTLÉ NEGA QUE A ÁGUA SEJA UM DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL
De importância para o debate atual sobre a privatização da água, este artigo incisivo e cuidadosamente pesquisado foi publicado pela primeira vez em dezembro de 2013.
O ex-Presidente do Conselho de Administração e ex-CEO, da Nestlé – trabalhou 50 anos para na empresa que é a maior produtora de produtos alimentares do mundo, acredita que a resposta às questões globais da água é a privatização. Esta declaração está registrada na ‘maravilhosa’ empresa que vendeu junk food na Amazônia, investiu dinheiro para frustrar a rotulagem de produtos cheios de transgênicos, tem um histórico de saúde e ética preocupante para sua fórmula infantil e implantou um exército cibernético para monitorar a crítica da internet e formar discussões nas mídias sociais.
Peter Brabeck-Letmathe acredita que “o acesso à água não é um direito público”. Também não é um direito humano. Então, se a privatização é a resposta, esta é a empresa na qual o público deve depositar sua confiança?
Clique aqui para ler o artigo na íntegra. (fonte: Global Research)
FAMA 2018 – Fórum Alternativo Mundial da Água
Em contraposição ao Fórum das Corporações – autodenominado 8º Fórum Mundial da Água – será realizado, em Brasília, entre os dias 17 e 22 de março, o FAMA 2018 – Fórum Alternativo Mundial da Água – que irá debater as questões em torno da privatização e mercantilização da água. Para participar e saber mais, acesse: www.fama2018.org / Facebook: @FAMA2018 .
A Federação Nacional dos Urbanitários – FNU -, que apoia e integra a coordenação nacional do FAMA 2018, subscreve o Manifesto do Fórum Alternativo Mundial da Água por entender que “água deve estar a serviço dos povos de forma soberana, com distribuição da riqueza e sob controle social legítimo, popular, democrático, comunitário, isento de conflitos de interesses econômicos, garantindo assim justiça e paz para a humanidade”.
Afinal, água é direito, não mercadoria.