Conforme avança o processo de privatização da Eletrobras, vai ficando mais complicado para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) manter a imagem de uma instituição séria e isenta. A cada passo do processo fica mais clara a cooptação da direção da CVM, indicada pelo atual governo, pela agenda do governo e os interesses do mercado financeiro.
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