Eduardo Pereira analisa as ameaças de privatização do setor e os impactos da mineração em Minas Gerais

O saneamento básico é um direito de todo cidadão. O artigo 158 da Constituição do Estado de Minas Gerais prevê, além disso, que o saneamento básico seja foco de investimentos prioritários. O estado possui uma das maiores empresas de saneamento do país, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), construída com recursos públicos.

Mas esse direito tão fundamental não está assegurado. Pelo contrário, a mineração predatória e as privatizações ameaçam o abastecimento de milhões de pessoas e prometem transformar os serviços de água tratada e de esgoto sanitário em mercadoria e privilégio. Como o tema será abordado nas eleições deste ano? Quais devem ser as prioridades dos eleitos?

Para abordar o assunto, o Brasil de Fato MG entrevistou Eduardo Pereira, trabalhador da estatal, presidente licenciado do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado (Sindágua) e diretor licenciado de meio ambiente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) de Minas Gerais.

Leia a matéria completa do jornalista Wallace Oliveira no site do Jornal Brasil de Fato no link abaixo

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