Informações que chegaram ao conhecimento do Sindae afirmam que a Embasa em Feira de Santana, em que pese tenha construído duas belas lojas de atendimento ao cliente, uma no bairro Campo Limpo e a outra no centro da cidade, até o momento tem mantido esses espaços fechados ao público.
A Embasa atende em média cerca de 500 solicitações por dia, neste que é o segundo maior município no estado, e apenas estaria realizando o atendimento ao cliente através de uma loja “minúscula” no SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) e pelo aplicativo que pode ser acessado via celular, mas que seria insuficiente para atendimento ao público, em especial para aqueles (as) que tem dificuldades de lidar com a tecnologia ou não tem acesso por dificuldades financeiras.
Em função dessa situação, uma quantidade enorme de pessoas têm procurado diariamente a Unidade de Feira de Santana – UNF para tentar solucionar seus problemas que não conseguem resolver através dos canais de atendimento pela internet, havendo inclusive um desgaste na imprensa e com políticos locais em decorrência disso.
Outra queixa que tem causado grande revolta nos (nas) trabalhadores (as) é de que estaria havendo “dois pesos e duas medidas” no abono de ponto de uma pessoa terceirizada em detrimento do que é praticado em relação ao pessoal próprio da Embasa. A pessoa privilegiada, diferente do que é praticado com demais empregados, teria o costume de faltar ao serviço sem justificativa e, quando comparece, chega e sai na hora que quer.
A diretoria da empresa precisa apurar essa situação, que está gerando mal estar no corpo funcional da unidade.
Fonte: Ascom Sindae-BA