A Eletrobras não obteve a anuência para compartilhamento de infraestrutura e isso por si só já
tornaria a virada de chave da forma que está ilegal. Pior que isso, no compartilhamento de pessoal, a ANEEL prevê a necessidade de estruturas formais de engenharia e operação nas subsidiárias, de maneira que não haja uma mudança brusca, um cavalo de pau em um negócio tão sensível para a sociedade que é geração, transmissão, transformação e comercialização de energia elétrica.
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