De forma intransigente, arbitrária e unilateral, a Equatorial Celpa implementou a tal “política de reconhecimento e consequências”. Na realidade, nada tem de reconhecimento, nada efetivamente de prevenção ou melhorias nas condições de trabalho, apenas punição e demissão de trabalhadores!
A intenção é clara: coagir os trabalhadores/as, cavar dispensas imotivadas. Não temos dúvida que foi uma reação diante do aumento de acidentes e adoecimentos em 2023 e 2024.
Lamentavelmente, esse não é o caminho para o enfrentamento do problema. Nas reuniões entre o Sindicato dos Urbanitários do Pará e representantes da Equatorial, dialogamos sobre essa triste realidade. Propusemos que a política da empresa fosse adiada para agosto, para dar tempo de ampliar o debate.
Infelizmente a empresa não aceitou. Até o momento não apresentou nada escrito sobre a tal política de “reconhecimento e consequências”. Agora em julho, a empresa informou que o material estaria em fase de elaboração. Mas, mesmo assim, já implantaram a tal política. Que absurdo!
A intenção é clara: coagir os trabalhadores/as, cavar dispensas imotivadas. Não temos dúvida que foi uma reação diante do aumento de acidentes e adoecimentos em 2023 e 2024.
Lamentavelmente, esse não é o caminho para o enfrentamento do problema. Nas reuniões entre o Sindicato dos Urbanitários do Pará e representantes da Equatorial, dialogamos sobre essa triste realidade. Propusemos que a política da empresa fosse adiada para agosto, para dar tempo de ampliar o debate.
Infelizmente a empresa não aceitou. Até o momento não apresentou nada escrito sobre a tal política de “reconhecimento e consequências”. Agora em julho, a empresa informou que o material estaria em fase de elaboração. Mas, mesmo assim, já implantaram a tal política. Que absurdo!