Assim como em Capanema, em Terra Santa, Oriximiná, Santarém e Itaituba, os trabalhadores da Cosanpa, para executar os serviços, pagam internet, uma despesa que precisa ser paga pela Companhia. Se os próprios empregados não pagarem o fornecimento de internet, não há atendimento ao público, serviço que também é terceirizado.
Em Itaituba, a supervisora local leva os serviços da empresa para fazer na sua residência na tentativa de ter cobertura. Esses são alguns exemplos do desinteresse dessa diretoria em administrar a empresa.
Em Santarém, a situação também é precária: em vários locais de trabalho, os trabalhadores também fazem coleta e pagam para ter acesso a internet.
Além disso, os locais de trabalho (estações de bombeamento) não oferecem segurança, são mal iluminados, cercas e/ou alambrados em sua maioria estão quebrados ou inexistentes. As casas de operadores não possuem as mínimas condições para receber o trabalhador dignamente.
Nos municípios de Prainha, Alenquer e em outras cidades, as precárias condições perduram há tempos e a cada nova gestão, só pioram. Faltam de materiais e equipamentos de trabalho, móveis para escritório, material de expediente. Essa situação é a “marca registrada” dessa gestão.
Fonte: Ascom Stiupa