O operador de ETA, empregado da Cesan, Adailson Freire, está sofrendo perseguição política após solicitar ao Conselho Administrativo da Cesan informações sobre a gestão da empresa tais como recursos investidos em patrocínios, pagamentos de gratificações, justificativa para aumento das despesas de pessoal e outros dados.

Como retaliação ao pedido do empregado, que também é acionista minoritário da Cesan, a empresa transferiu o operador para uma vaga, criada no dia 06 de dezembro, sem a devida definição da atividade a ser exercida. A retirada de Adailson do seu local de trabalho, o impedindo de realizar sua função de operador de estação de tratamento de água, ainda provocou sobrecarga aos outros trabalhadores que precisaram assumir a função fazendo hora extra, e consequentemente um aumento desnecessário das despesas da empresa.
O Sindaema entende o ato como uma perseguição política e não vai medir esforços para defender o direito do trabalhador.
Fonte: Ascom Sindaema-ES